segunda-feira, 22 de março de 2010

Você é a minha vida agora.

Nada do que eu havia esperado. Nada do que planejei. E talvez por isso tenha se tornado absolutamente necessário. Por ser o novo, o diferente. O surpreendente. O que se torna melhor a cada dia que passa. Mais consistente e contundente. Assim como o amor que sinto por ti. Que toma conta de mim, me completa. E dos melhores que poderiam ter aparecido, eu escolhi você. De tantas chances de erro, optei pelo acerto. Pelo único que sei enxergar. Que quero acompanhar. Seja aonde for. Já não sei ser ninguém sem você. E isso não se aplica a seres meu ar, ou algo assim. Isso é porque eu nem me lembro do que era sem você. Não me lembro de ser algo perto do que quero ser agora. Por muitos motivos, milhares de portas se abriram para mim. E você apareceu na hora certa, na hora de me trazer forças para avançar pelos novos desafios. Você é parte do que me tornei. Uma parte da qual não quero me perder. Parte essencial. O tudo talvez seja pouco perto do que eu quero te dar. Eu te traria o mundo se pudesse. Te prenderia em meu mundo, se assim fosse preciso para não te ver partir. Porque posso viver sem qualquer coisa agora. Mas sem você eu desisto. Sem você me perco. Seria como não ter objetivos, como não ver nada diante de tanta escuridão. Como perder a razão que me trouxe até aqui. Nada disso é apenas porque te amo. Mas também porque você chegou até mim da forma mais inesperada, e numa fase aonde muitas coisas coisas mudaram. Infinitas. E com isso veio essa inconstante necessidade pelo teu jeito inconfundível. Uma estranha insistência pela tua presença. Mesmo que seja pra não dizer nada, ou não ouvir nada... Mesmo que seja só pra te ver de longe. Agora me vejo totalmente dependente do teu sorriso, de tudo que representas, do teu caráter de costume. De cada simples detalhe. Só teu. Que quero pra mim. Para nunca mais ter que aprender a não te ter.

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